O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos aplicou sanções econômicas a 17 sauditas acusados de ter relação com o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado em Istambul, na Turquia, em outubro.

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Além das sanções, anunciadas nesta quinta-feira, os acusados já estavam proibidos de viajar. A decisão do governo norte-americano congela todos os ativos que os 17 possam ter no país e os proíbe de fazer negócios nos EUA.

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Um dos homens é um dos principais assessores do príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman. Autoridades norte-americanas dizem que pressionaram o governo saudita por uma investigação completa sobre o assassinato de Khashoggi.

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Já as autoridades turcas e sauditas afirmam que o colunista, que trabalhava no Washington Post, foi morto por uma equipe do reino dentro do consulado depois que ele foi lá para obter documentos de casamento. Fonte: Associated Press.