A embaixadora de Israel na Organização das Nações Unidas (ONU), Gabriela Shalev, descreveu seu trabalho como “uma missão quase impossível”. Agora, porém, que está voltando para casa, após dois anos de trabalho, tem grandes esperanças com a retomada das negociações diretas com os palestinos. O sucessor dela ainda não foi nomeado.

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O iminente recomeço das negociações são uma mudança bem-vinda após o período em que teve de lidar com os resultados desagradáveis das ações israelenses em Gaza e com o relacionamento frio com o governo de Barack Obama.

Shalev, uma professora de Direito de 69 anos, disse, durante sua entrevista de despedida, que apesar das críticas praticamente constantes, ela acredita que é importante para Israel permanecer como um membro ativo do organismo mundial. “Você pode manter sua postura neste ambiente bastante hostil que é a ONU se acreditar que luta e fala por uma causa correta”, disse. A ex-embaixadora citou o “sonho sionista”.

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