Joaquín “El Chapo” Guzmán e seu cartel de Sinaloa subornavam a procuradoria-geral do México, a polícia, militares e até a Interpol, pagando US$ 300 mil por mês só na Cidade do México, disse Jesús “el Rey” Zambada, empregado do cartel de 1987 até sua prisão, em 2008, e testemunha-chave do governo no julgamento do capo. (com agências)
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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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