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Deputados republicanos divergem em questões sobre plano tributário de Trump

Enquanto os deputados do Partido Republicano se preparam para divulgar na próxima quarta-feira o projeto de lei de reforma tributária nos Estados Unidos, divergências entre os congressistas apontam que o caminho para uma aprovação no Congresso pode ser mais lenta do que o esperado. Além disso, as tensões entre o presidente americano, Donald Trump, e senadores republicanos coloca em xeque a aprovação da proposta no Senado.

O presidente do Comitê de Meios e Fins da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin Brady (Texas), se recusou a excluir mudanças no plano de aposentadoria conhecido como 401(k), cujas contribuições poderiam ser limitadas em US$ 2.400 por ano. As alterações foram negadas por Trump no Twitter, mas Brady afirmou, a repórteres, que “pensamos em criar incentivos para os americanos economizarem mais e economizarem mais cedo, o que pode ajudar. Estamos explorando uma série de ideias nessas áreas”, afirmou o republicano, sem fornecer detalhes.

Uma outra mudança está em discussão entre os republicanos. No plano divulgado pelo Departamento do Tesouro americano, as faixas de impostos para pessoas físicas passariam das atuais sete para três, de 12%, 25% e 35%. No entanto, o presidente da Câmara, Paul Ryan, defende uma quarta faixa de imposto de renda, que seria destinada para pessoas mais ricas. No entanto, nenhum acordo sobre o assunto foi acertado ainda entre os republicanos, de acordo com Brady, com alguns congressistas se opondo à medida.

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