Presidentes dos 12 países que formam a União de Nações Sul-americanas (Unasul) deverão aprovar ainda hoje a carta democrática, a qual terá um conjunto de compromissos que serão assumidos pelas nações se alguma delas enfrentar uma tentativa de golpe de Estado. A carta democrática foi aprovada ontem pelos ministros de Relações Exteriores dos países na cúpula da entidade, em Georgetown, capital da Guiana. O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, disse que a carta prevê sanções econômicas e a expulsão imediata da Unasul do país que infringir a carta democrática.

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Os presidentes dos países fizeram uma homenagem hoje ao ex-secretário-geral da Unasul, Néstor Kirchner, falecido em outubro. O ex-presidente argentino foi o primeiro titular a comandar a Unasul. Não foi escolhido um novo titular para o bloco. A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou uma cláusula democrática similar em 2001. As informações são da Associated Press.

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