Cerca de 310 pessoas morreram em um mês de violência no noroeste paquistanês, especialmente na região de fronteira com o Afeganistão, informou hoje o Exército do Paquistão. "Ao longo do último mês, nós perdemos 60 soldados em ações suicidas e outros tipos de ataque", disse o general paquistanês Waheed Arshad. No mesmo período, as forças de segurança mataram cerca de 250 supostos militantes islâmicos.

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Sob pressão dos Estados Unidos para apertar o cerco a militantes do Taleban e da Al-Qaeda na região, o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, enviou milhares de soldados à remota região de fronteira com o Afeganistão no mês passado.

Os choques foram particularmente intensos na região de Waziristão do Norte, onde militantes abandonaram um cessar-fogo fechado em setembro do ano passado.

Hoje, o Exército paquistanês informou que um ataque suicida com carro-bomba e a explosão de um artefato posicionado no acostamento de uma estrada provocaram a morte de seis soldados e feriram 17 em diferentes partes de Waziristão do Norte.

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