Cinco pessoas morreram e uma está desaparecida após a colisão no Alasca de dois hidroaviões que transportavam turistas na segunda-feira, 13, informaram a empresa responsável pela viagem e autoridades locais. Dez pessoas sobreviveram, quatro feridas gravemente.

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Investigadores federais dos Estados Unidos irão ao Alasca nesta terça-feira, 14, para tentar descobrir por que os dois aviões se chocaram em pleno ar sobre a água e à luz do dia.

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Os dois aparelhos transportavam 14 passageiros e 2 pilotos do cruzeiro Royal Princess, da empresa Princess Cruises. Os hidroaviões colidiram em pleno voo por razões desconhecidas, perto de Ketchikan, em uma área isolada desse Estado americano.

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Segundo a Princess Cruises, os mortos no acidente eram quatro passageiros e um piloto. Os turistas faziam uma viagem de sete dias de Vancouver a Anchorage, noticiou o Washington Post.

O local do acidente, Coon Cove, fica a cerca de 40 quilômetros ao nordeste de Ketchikan, segundo Jon-Paul Rios, cabo da Guarda Costeira dos EUA.

Coon Cove fica perto de um alojamento de turistas que realiza excursões ao Monumento Nacional dos Fiordes Enevoados na vizinhança, de onde um dos hidroaviões retornava.

Aeronaves

Uma das aeronaves era um De Havilland DHC-2 Beaver com cinco pessoas a bordo, e a outra era um De Havilland Otter DHC-3 que levava 11 pessoas, disse o porta-voz da Agência Federal de Aviação, Allen Kenitzer.

A Taquan Air, operadora do avião maior, disse que seu piloto e nove passageiros foram resgatados e receberam cuidados médicos, mas o destino de um passageiro é desconhecido.

Nenhum dos monomotores estava sendo monitorado pelo controle de tráfego aéreo no momento da colisão, disse Kenitzer. (Com agências internacionais)