O governo chinês afirmou ter prendido 13 monges budistas durante as primeiras manifestações antichinesas ocorridas em Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibete, no último dia 10 de março, informou o site China Tibet News, citando a Procuradoria do Povo de Lhasa.
É a primeira vez que fontes oficiais chinesas confirmam prisões realizadas antes das manifestações do último dia 14, nas quais, segundo as autoridades, 19 pessoas foram mortas.
O site informou que os monges presos "gritavam frases racistas" e que hasteavam bandeiras com o leão da montanha, um dos símbolos do Tibete.
Segundo exilados tibetanos, pelo menos 60 monges foram presos nos dias 10 e 11 de março.
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