Um tribunal egípcio rejeitou nesta quarta-feira um recurso apresentado pela Irmandade Muçulmana para suspender uma decisão judicial que baniu o movimento islâmico e confiscou seus bens, segundo fontes judiciais.
A proscrição da Irmandade foi anunciada em setembro, dois meses após a deposição do presidente islamita Mohamed Morsi.
Vários líderes da Irmandade foram detidos e enfrentam acusações criminais, inclusive de terem participado na morte de manifestantes que saíram às ruas após a queda de Morsi.
O próprio Morsi começou a ser julgado na última segunda-feira, por seu suposto papel na morte de manifestantes da oposição em frente ao palácio presidencial, em dezembro do ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires.
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