Três xiitas foram executados neste domingo no reino do Bahrein, após serem condenados à morte por um ataque a bomba que matou policiais em 2014, tornando o primeira execução desde 2010.

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As execuções foram aplicada por um pelotão de fuzilamento nas primeiras horas do dia, na presença do diretor da prisão, de um juiz, um médico e um imã, segundo a procuradoria. A execução logo atraiu crítica rápida de grupos de direitos humanos e provocou indignação entre oponentes do governo governado por sunitas, que veem as acusações como politicamente motivadas. Eles alegam que as confissões dos condenados foram obtidas através de tortura.

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Os três homens foram condenados à morte por um ataque a bomba em 3 de março de 2014, durante o qual “atraíram policiais para uma armadilha”, matando três deles, incluindo um oficial dos Emirados Árabes Unidos, e ferindo outros 13, apontou a acusação.

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Centenas de manifestantes foram às ruas no sábado em solidariedade com os três homens executados. Imagens compartilhadas nas mídias sociais mostraram ativistas bloqueando estradas e

lançando bombas de gasolina em confrontos com a polícia. Fonte: Associated Press