O alvará de funcionamento da companhia mexicana cujo avião caiu em Havana,

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matando 110 pessoas, foi objeto de duas queixas sérias de tripulações sobre seu desempenho ao longo da última década.

O diretor de aviação civil da Guiana disse que o avião foi barrado do espaço aéreo do país no ano passado depois que as autoridades descobriram que sua tripulação tinha sido permitida a voar com sobrecarga perigosa de bagagem em voos para Cuba.

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O avião e a tripulação estavam sendo alugados pela companhia aérea estatal cubana Damojh, na Cidade do México, pela EasySky, uma empresa de baixo custo com sede em Honduras.

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Um funcionário da Damojh na Cidade do México se recusou a comentar o assunto neste sábado, dizendo que a empresa irá comunicar apenas por meio de declarações escritas.

Autoridades mexicanas disseram que Damojh tinha permissões necessárias para alugar suas aeronaves e tinha passado por manutenção em novembro de 2017. Fonte: Associated Press