A Cruz Vermelha informou nesta segunda-feira que 39 pessoas ainda estão desaparecidas após o ataque de militantes somalis em um shopping de luxo da capital do Quênia, Nairóbi.

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Segundo o líder da instituição, Abbas Gullet, o número de mortos chegou a 67, mas o montante pode aumentar à medida que os investigadores reviram os escombros na parte destruída do complexo.

Os números da Cruz Vermelha têm caído desde a semana passada conforme corpos foram sendo identificados e algumas pessoas desaparecidas se encontraram com suas famílias, disse Gullet. A Cruz Vermelha disse na sexta-feira que o número de desaparecidos estava em 59.

No domingo, o ministro do Interior do Quênia, Joseph Ole Lenku, afirmou a jornalistas que a polícia não tinha registros de pessoas desaparecidas e que as autoridades não acreditavam que havia reféns no edifício quando ele desabou parcialmente.

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Contudo, o ministro deixou em aberto a possibilidade de que as coisas podem mudar. “Nós pensamos, a menos que a investigação forense mostre o contrário, que realmente não havia reféns”.

Agentes do FBI, junto com especialistas do Reino Unido, Canadá e Alemanha, estão participando da investigação sobre o ataque. Os resultados só devem ser anunciados a partir do final desta semana. Fonte: Associated Press.

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