O fundador e editor-chefe do site WikiLeaks, Julian Assange, retornou hoje a um tribunal de Londres, pelo segundo dia consecutivo, para uma audiência sobre se deve ser extraditado para a Suécia a fim de responder a acusações de supostos crimes sexuais. Seu advogado, Geoffrey Robertson, disse ontem ao tribunal que Assange não receberia um julgamento justo por causa de sua fama e porque os casos envolvendo crimes sexuais geralmente se realizam a portas fechadas na Suécia, para proteger as supostas vítimas.

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No entanto, a advogada que representa a Suécia, Clare Montgomery, contestou a versão, afirmando que os julgamentos suecos se baseiam no princípio de que todos merecem uma audiência justa e pública. O ativista é acusado de conduta sexual inapropriada por duas mulheres, que ele conheceu durante uma visita a Estocolmo no ano passado. Assange afirma ser inocente. A audiência está programada para terminar hoje. As informações são da Associated Press.

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