Promotor morto

Argentina quer saber se morte foi por indução ao suicídio

A promotora argentina Viviana Fein, responsável pela investigação da morte de seu colega Alberto Nisman, afirmou hoje à mídia local que “será investigado se houve algum tipo de indução ou instigação ao suicídio”.

Segundo o jornal La Nación, a promotora afirmou em entrevista à Rádio América que investigações serão feitas porque a causa ainda é “duvidosa”.

Segundo Fein, não houve a intervenção de outras pessoas, o que não descarta que o incidente possa ter sido causado por outro tipo de circunstâncias.

“Poderíamos falar de um suicídio, já que o corpo não foi golpeado nem submetido a maus tratos. Mas não decidimos que esta é a causa”, afirmou a promotora, que ainda espera o resultado do exame toxicológico. (Marcelo Osakabe – marcelo.osakabe@estadao.com)

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