Anistia pede liberdade a presos políticos em Cuba

Após a renúncia do presidente de Cuba, Fidel Castro, a Anistia Internacional (AI) pediu nesta terça-feira (19) "à nova liderança do país que aproveite essa mudança para introduzir reformas necessárias para assegurar a proteção dos direitos humanos". Em comunicado, a entidade sugeriu que as reformas comecem "com a libertação incondicional de todos os prisioneiros de consciência e a revisão judicial de todas as sentenças aplicadas em julgamentos injustos, assim como com a abolição da pena de morte".

Além disso, a AI pede medidas para "assegurar o respeito às liberdades fundamentais e à independência do Judiciário". De acordo com a AI, Cuba mantém 58 prisioneiros políticos. Ao mesmo tempo, a entidade pediu à comunidade internacional, e em particular aos Estados Unidos, que interrompam medidas que afetam os direitos humanos dos cubanos, como o embargo imposto por Washington.

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