Mulher que seqüestrou Pedrinho ganha liberdade temporária

A Justiça autorizou a saída temporária da ex-empresária Vilma Martins Costa, 51 anos, da Casa do Albergado, em Goiânia. Ela cumpre pena em regime semi-aberto pelo seqüestro de Pedro Júnior Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho – a quem registrou como Osvaldo Martins Borges Júnior – e de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva – registrada por ela como Roberta Jamilly Martins Borges, ambos criados por ela como filhos legítimos. Vilma sairá no sábado e deverá retornar em sete dias. Ela foi condenada em 2003 a 15 anos e nove meses de prisão.

No dia 26 de dezembro, a Justiça acatou o pedido de progressão do regime fechado para o semi-aberto, e ela foi transferida do CPP (Centro de Prisão Provisória) para a Casa do Albergado.

Na terça-feira, a juíza Eugênia Bizerra de Oliveira Araújo autorizou a saída por sete dias. O Ministério Público já havia dado parecer favorável ao benefício, apelando para a necessidade de Vilma ficar com a família.

Segundo uma das advogadas responsáveis por sua defesa, Clélia Nunes Costa, a ex-empresária já cumpriu um sexto da pena e apresenta bom comportamento. Vilma Martins Costa irá para sua casa, no Jardim Europa. Nesse período, passará por consultas e exames médicos.

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