As 160 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) continuam acampadas em uma área próxima à fazenda da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Ponta Grossa. Eles desocuparam o local no domingo, mas continuam reivindicando 1000 hectares para o plantio da safra este ano. No entanto, o representante da Embrapa que veio de Brasília para negociar a desocupação, Antônio Maciel, explica que o local não pode ser arrendado porque é totalmente destinado à pesquisa. Esta semana estudam uma forma de propor uma parceria com os trabalhadores. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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