Em entrevista ao programa “Revista Brasil”, da Rádio Nacional, o deputado argumentou que se a população pagar menos impostos o consumo aumentará, gerando renda, emprego e mais impostos. A perda, para ele, não será tão grande porque, em contrapartida, a Receita vem arrecadando mais. ?Estão conseguindo reduzir a sonegação desde que declaração do IR é cruzada com as informações bancárias?, destacou.
Merss sugere, também, que sejam estabelecidas alíquotas intermediárias para a cobrança de impostos. Hoje, quem ganha até R$ 1.058,00 é isento; de R$ 1.058,00 a R$ 2.115,00, a alíquota é de 15%; e acima desse limite, a alíquota vai para 27,5%. ?Poderíamos começar com 5% e estender para além de 30%. O problema é que hoje o grosso é pago pelo assalariado que ganha entre R$ 1,2 mil e R$ 2,5%?, defendeu Merss.
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