Stédile criticou a lentidão no cumprimento das metas da reforma agrária. “Sou como São Tomé, só acredito vendo”, disse. “O povo está impaciente com a lentidão do governo e nosso dever é pressionar, mobilizar, cobrar de todas as formas.”
Além das ações do abril vermelho, o movimento pode lançar mão de outras ações “mais criativas” para pressionar o governo de todas as formas a fazer a reforma agrária no País, segundo o líder. Ele deu as declarações ao sair de uma audiência com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de quem foi cobrar providências para a apuração do assassinato de três fiscais do trabalho e o motorista, em Unaí (MG), há mais de três meses quando eles apuravam denúncias de trabalho escravo.
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