Mortos em acidente no Chile podem não ser brasileiros

Podem não ser brasileiras as pessoas mortas na queda de um bimotor ontem na região dos Lagos, a 2.100 quilômetros da capital chilena. Existe a possibilidade de que parte do grupo ou todo ele seja português, informou ao Estado o consul-adjunto do Brasil no Chile, Sérgio Couto. Ele está seguindo neste momento para o aeroporto de Coihaique, a 8 milhas do local da queda, para onde já foram levados os corpos, para confirmar a identidade e a nacionalidade dos mortos.

Os corpos serão trasladados para Puerto Monnt. Até o momento, nenhuma família brasileira contatou o Itamaraty a respeito do acidente. De acordo com informações da Transportes Aéreos San Rafael, proprietária da aeronave, teriam morrido no acidente os cinco passageiros – Claudio Magalea, Andy Romareiros, Mario José Movarios, César Oliveira e Claudio Poblete – e o piloto, Willy Stone.

O acidente ocorreu ontem. O avião decolou às 13h35 (14h35 em Brasília) e desapareceu logo depois. O Centro de Controle Aéreo de Puerto Monnt recebeu um sinal de alerta e enviou um helicóptero do Exército numa operação de busca. Os pilotos do helicóptero encontraram os destroços do avião e informaram que não havia sobreviventes. A região Sul do Chile é conhecida por variações bruscas no clima, que tornam difícil a navegação aérea.

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