O Exército dos EUA anunciou nesta terça-feira (26) a morte de mais seis de seus soldados no Iraque, nas últimas horas, elevando o número de militares americanos mortos no país desde o início da guerra, em março de 2003, para 2.978. O número supera as 2.973 vítimas dos ataques ocorridos em Nova York, Washington e na Pensilvânia em setembro de 2001.
O presidente americano, George W. Bush, já disse que a invasão do Iraque é parte de uma estratégia para evitar novos ataques terroristas nos EUA, assim como a remoção da milícia Taleban do poder no Afeganistão e a caçada a integrantes da Al-Qaeda em todo o mundo.
Líderes democratas dizem que o plano de Bush no Iraque fracassou inclusive porque não foram encontradas no país evidências de que existe relação entre iraquianos e os atentados do 11 de setembro.
A contagem promovida pela Associated Press inclui sete civis que trabalhavam para o Pentágono. Pelo menos 2.377 dos militares foram mortos em ações hostis.
Além de soldados americanos, 126 soldados do Reino Unido morreram na guerra; 33 da Itália; 18 da Ucrânia; 18 da Polônia; 11 da Espanha; seis da Dinamarca; 13 da Bulgária; cinco de El Salvador; quatro da Eslováquia; dois da Estônia, dois dos Países Baixos e dois da Tailândia; um da Austrália, um da Hungria, um do Casaquistão, um da Letônia e um da Romênia.
