Além de chefiar o tráfico no complexo de favelas do São Carlos, no Estácio, o bandido agia em outras comunidades, como a Serrinha, em Madureira, e o Morro do Estado, em Niterói. Desde abril, ele era o principal fornecedor de entorpecentes da Rocinha, na zona sul. “Ele era uma prioridade, tinha uma articulação com vários morros. A morte de Gangan desarticula essa organização dentro da facção”, disse Lins.
Lins comandou a operação e o grupo de homens do Serviço de Entorpecentes Oeste (SRE – Oeste) e da 22° DP foi liderado pelos delegados Alan Turnowski e Ricardo Hallack. Os policiais surpreenderam Gangan numa vila de barracos, no alto do Morro de São Carlos, onde morava uma suposta namorada dele. Segundo Lins, a polícia monitorava o bandido há três meses e descobriu o endereço há 15 dias.
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