Questionado sobre a possibilidade dos caminhoneiros decretarem uma greve de 72 horas no dia 25 de julho, o ministro afirmou que a audiência de hoje não foi marcada para evitar greve. ?Eu acho até que é um direito e, se existir paralisação, os caminhoneiros têm direito de fazer?. Nascimento lembrou que o estado das rodovias federais é muito ruim, onde mais de 50% estão sem condições de trafegabilidade, mas assinalou que o governo está retomando todas as obras de restauração de rodovias.
O presidente da União Nacional dos Caminhoneiros, José Araújo Silva, avaliou como ?ótima e histórica? a reunião com o ministro dos Transportes. ?Foi tratado de um problema que já vem se arrastando há anos com negociações, greves e mais greves?, disse. Silva preferiu não falar sobre a possível paralização: ?não fui eu que cogitei greve e meu assunto aqui é tentar encontrar uma saída para a situação das estradas brasileiras?.
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