A sua expectativa é de que o auxílio internacional permita a aplicação de algo cerca de US$ 1 bilhão em programas de desenvolvimento sócio-econômico. O valor foi estimado na Conferência Internacional de Doadores para o Haiti, realizada em Washington no mês de julho. Desse volume, entre US$ 110 milhões a US$ 160 milhões deverão ser investidos na área agrícola, informou ele durante visita a uma horta comunitária desenvolvida pela Prefeitura de São Paulo, no bairro da Mooca.
Nessa sua primeira visita ao Brasil, o ministro pretende contatar técnicos e autoridades, durante os cinco dias de permanência no país, visando o desenvolvimento do setor agrícola do Haiti.
Hoje à tarde, assina com o ministério da agricultura, em Brasília, um acordo de cooperação técnica. Ainda no Distrito Federal assistirá um seminário sobre agricultura familiar. Além do interesse na tecnologia de processamento de alimentos agrícolas como mandioca e caju, citou os conhecimentos na fabricação do álcool combustível.
Segundo o ministro haitiano, a produção de cana-de-açúcar em seu país ainda é insipiente e voltada para a produção de açúcar mascavo e de bebidas. Entre as principais culturas está o café sobre a qual querem melhorar a qualidade e explorar os mercados alternativos.
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