O ministro da Saúde, Humberto Costa, classificou de retrocesso o fato de o procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, entrar com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a liberação do uso de células-tronco embrionárias em pesquisas.
A possibilidade está prevista na Lei de Biossegurança, sancionada em março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que o Supremo não vai concordar com isso", afirmou o ministro, após se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Fonteles entrou ontem (30) com a Adin. Segundo o procurador, a vida humana acontece a partir da fecundação. "O embrião humano é vida humana", destaca Fonteles na ação.
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