A duplicação do patrimônio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre os anos de 2002 e 2006, conforme informado pelo PT à Justiça Eleitoral, não deve ser usada como munição pela oposição durante a campanha eleitoral, segundo avaliou há pouco a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Para ela, a exploração deste fato seria uma atitude de "baixo nível".
"Acho que essa é uma forma de baixo nível de conduzir campanha eleitoral. Não acredito que ninguém fará uma coisa dessas", finalizou, após o lançamento do Fundo Infra Brasil, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.
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