Entre os que declararam ler e escrever estão 4,84% dos candidatos. Há ainda uma série de casos em que os políticos são suspeitos de serem analfabetos. Atualmente, existem 465 processos nos quais há suspeita de analfabetismo e que deverão ser julgados em breve pelo TSE. A legislação brasileira proíbe a candidatura de analfabetos. Testes polêmicos foram realizados em alguns municípios e os que se sentiram atingidos pelo exame reclamaram na Justiça.
Os políticos que iniciaram o ensino médio, mas não concluiram o curso somam 7,2% dos concorrentes. Os que concluíram essa etapa representam 27,45% dos candidatos. Apenas 5,34% dos aspirantes aos cargos de prefeito e vereador têm diploma universitário. Quinze por cento dos candidatos começaram cursos superiores, mas não concluíram.
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