A China tem como meta o crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB) em cerca de 6,5% em 2017, conforme afirmou o premiê Li Keqiang. A meta de 2017 se compara a uma expectativa de crescimento entre 6,5% e 7% em 2016.

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O PIB chinês cresceu 6,7% em 2016, o menor ritmo de crescimento em 26 anos.

No último relatório do governo, Li ainda afirmou que Pequim pretende manter a inflação dos preços ao consumidor abaixo de 3% para 2017, mesma meta de 2016. O indicador cresceu 2% em 2016, segundo dados oficiais.

O premiê fixou uma meta de cerca de 12% para o crescimento do M2, a medida mais ampla de oferta de moeda na China, uma queda ante a meta de 13% em 2016. O crescimento do M2 no ano passado foi de 11,3%, abaixo do plano de Pequim uma vez que o Banco Central apertou a política monetária para reduzir bolhas de ativos.

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O governo planeja criar 11 milhões de novos empregos em 2017, afirmou Li, um crescimento ante a meta de 10 milhões fixada em 2016. No ano passado, a China criou 13,14 milhões de empregos segundo dados oficiais.

O governo também espera taxa de desemprego urbano em 4,5% em 2017, sem alterações ante a meta do ano passado. Em 2016, a taxa de desemprego chinesa ficou em 4,02%

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A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China prevê para 2017 um crescimento de cerca de 10% nas vendas no varejo.

Já na indústria, o plano envolve a redução da capacidade de produção de aço em 50 milhões de toneladas. A produção de carvão pode ser enxugada em 150 milhões de toneladas no ano.

Líderes tem tolerado a expectativa de um menor crescimento este ano para que haja espaço para fazer reformas e lidar com o rápido crescimento da dívida.

O Ministério das Finanças fixou a meta de despesas no orçamento em 19,486 trilhões de yuan, um crescimento de 6,5%. Já as receitas podem crescer 5%, para 16,863 trilhões. A meta é de um déficit de 3% do PIB. Fonte: Dow Jones Newswires.