O governo brasileiro pretende atingir a meta de R$ 15,4 bilhões de superávit primário (não inclui despesas com juros) para o setor público consolidado, no final de março; de R$ 34,5 bilhões, no final de junho; e de R$ 54,2 bilhões, no final de setembro. As metas estão incluídas na carta ao Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgada há pouco, pelo Ministério da Fazenda. A carta é relativa à aprovação da segunda revisão trimestral do acordo firmado em 2002, no valor de US$ 30 bilhões. O piso para as reservas internacionais permanece em US$ 5 bilhões.
No documento, não está prevista nenhuma receita de privatização até setembro. Por outro lado, está incluído o reconhecimento de passivos acumulados de R$ 2,9 bilhões para o final de março; de R$ 5,3 bilhões, para o final de junho; e de R$ 8,6 bilhões para o final de setembro. Segundo a carta, os investimentos programados para a Petrobras são de R$ 3,1 bilhões para março; de R$ 6,2 bilhões para junho; e de R$ 9,6 bilhões para setembro.
Meta de superávit primário para março é de R$ 15,5 bilhões
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