Em decorrência disso, a taxa, que hoje é de 16,75%, deve evoluir, na reunião deste mês do Copom, para 17,25% ao ano. Se não houver maiores alterações a curto prazo, o mercado projeta 15,50% para o ano que vem.
A média das expectativas de mercado aponta para crescimento do saldo da balança comercial, dos US$ 32,63 bilhões calculado na semana passada, para US$ 32,95 bilhões; e prevê leve aumento também para o crescimento da produção industrial, de 7,20% para 7,30%.
Os demais indicadores se mantiveram estáveis. É o caso da taxa cambial, que deve encerrar o ano com a cotação de R$ 2,95 por dólar, e do Produto Interno Bruto (PIB), cujo crescimento deve ser mesmo de 4,56% como estava previsto.
O mercado também mantém as estimativas de US$ 10 bilhões para o saldo de transações correntes com o exterior; investimentos estrangeiros diretos de US$ 15 bilhões; e relação de 55% entre dívida líquida do setor público e PIB.
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