O ano de 2003 foi atípico para o mercado segurador brasileiro, que sofreu com o impacto da recessão econômica no primeiro semestre, avaliou o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (SENASEG), João Elisio Ferraz e Campos. Ele lembrou que, apesar disso, o setor acumulou faturamento de R$ 41,187 bilhões entre janeiro e outubro deste ano, mostrando incremento de 22,86% sobre igual período do ano passado, devendo fechar o ano com crescimento de 25%, concentrado no ramo vida.
Para 2004, João Elisio acredita que poderá haver ganhos importantes para o mercado segurador. Se a economia crescer de 3,5% a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), a tendência do setor de seguros é aumentar o crescimento, elevando sua participação atual de 2% do PIB para algo até 5% do PIB. Os principais pontos que devem ser atingidos para se alcançar essa meta são a descentralização, a desestatização e a desregulamentação, declarou o presidente da SENASEG.
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