O médico particular de Diego Maradona, Alfredo Cahe, disse nesta terça-feira (1.º) que o ex-jogador argentino esteve muito perto da morte, pois sua última crise de saúde foi muito grave.

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"Devemos agradecer a Deus por Maradona estar vivo, pois oito em cada dez pessoas morrem com o problema que ele teve", afirmou Cahe.

Maradona está internado desde 21 de abril na clínica psiquiátrica Avril, de Buenos Aires, após passar por um tratamento para curar uma hepatite tóxica aguda causada pelo consumo de álcool.

"Ter estado perto de Maradona no momento de sua última crise de saúde permitiu salvá-lo. Ele esteve em estado muito grave, mas se recuperou bem", disse Cahe em declarações publicadas nesta terça-feira pelo jornal esportivo italiano La Gazzetta dello Sport e divulgadas pela imprensa argentina.

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Segundo o médico, o ex-jogador deverá ficar na clínica pelos próximos 20 a 25 dias, e que depois ele repousará em sua casa.

"Prefiro que Diego fique na Argentina e não vá à Suíça, pois estaria submetido a muita pressão da imprensa e seria muito difícil mantê-lo isolado", completou.

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