Sobre o plantio de soja transgênica no Brasil, Marina Silva disse ser ?a favor de que se tenha uma regra transparente, clara, estruturante, para que o plantio ? seja de organismo geneticamente modificado, seja de convencionais ? se dê em bases democráticas?.
A ministra defende que ?os que querem plantar soja convencional estejam assegurados e protegidos pela lei e os que vão plantar organismos geneticamente modificados também o estejam?. E lembra que ?nós não estamos fazendo uma lei para a soja. Nós estamos fazendo uma lei também para as outras variedades, regulando a questão dos organismos geneticamente modificados?.
Marina Silva citou os problemas do algodão e do milho como outros exemplos da extensão da lei. ?No caso do México, as espécies crioulas de milho já foram contaminadas e não há segurança de que não possa haver contaminação”, afirmou, em referência à realidade brasileira.
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