Por outro lado, Vaz relatou que o presidente demonstrou estar muito animado com o estado de crescimento da indústria, neste momento, e salientou que isso vai continuar em 2005. O líder empresarial voltou a reclamar dos juros. Vaz disse que “não há ninguém no Brasil que possa apoiar esta taxa de juros” praticada hoje no mercado brasileiro.
Segundo ele, é evidente que o governo tem a compreensão de que manter a taxa é necessário, mas ponderou: “Não é essa a compreensão da indústria. Nós acreditamos que existem espaços para se obter redução dos juros, sem perda da estabilidade”. Segundo Vaz, o presidente tem o desejo de reduzir a taxa de juros, só que tem uma estratégia diferente.
“Nós acreditamos que a estratégia não é certa, mas a respeitamos, até porque ela agora vai ser colocada à prova, pois o aumento do superávit primário permite que o governo possa reduzir os juros, e não aumentá-los”, afirmou o presidente do Ciesp
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