O líder do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST), Bruno Maranhão, afirmou que tem orgulho de ser dirigente do PT e espera não ser punido pela direção do partido por ter comandado a invasão de sem-terra à Câmara dos Deputados. Ele disse que quer trabalhar na campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vai comparecer no comício no próximo fim de semana, em Recife.

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"Conheço o companheiro Lula há 25 anos, não há dois dias", afirmou. "A nossa relação foi construída na luta, na ética. Mais do que nunca, vou apoiar e fazer campanha para ele. Sei que a direita vai usar meu nome para desgastá-lo, mas o povo não vai levar em conta essa baixaria.

Segundo Maranhão, o candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, representa a volta do atraso. Antenado na polêmica eleitoral em torno da segurança pública, ele disse que a crise no sistema penitenciário de São Paulo "é obra da incompetência do governo de Alckmin, o candidato do retrocesso".

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