Auditores do Ministério do Trabalho libertaram 40 pessoas que viviam como escravas numa fazenda em São Félix do Xingu, no sul do Pará. Entre os trabalhadores havia um adolescente e uma pessoa doente. O grupo foi levado para a cidade de Vila Rica, no Mato Grosso, para receber o pagamento das indenizações trabalhistas previstas em lei. O proprietário da fazenda, Eli Júnior Pereira, foi obrigado a pagar R$ 120 mil pelo crime.
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