Klinsmann negocia para treinar seleção americana

O técnico Jürgen Klinsmann disse que não tem pressa nenhuma em chegar a um acordo com a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF) para ser o novo técnico da seleção do país, e que não é a questão salarial que está emperrando o acerto. "A verdade é que as negociações acabaram de começar, e não temos nenhuma pressa", afirmou o treinador, em entrevista publicada pelo jornal Kölner Express.

Klinsmann, de 42 anos, deixou o cargo de técnico da seleção da Alemanha após ficar em terceiro lugar na Copa do Mundo, alegando que precisava de mais tempo para ficar com a família. Com a saída de Bruce Arena da seleção dos Estados Unidos, logo falou-se no alemão, que criou polêmica antes de Copa por passar mais tempo em sua casa, na Califórnia, do que na Alemanha.

As negociações, no entanto, só foram admitidas há algumas semanas, e Klinsmann negou que esteja pedindo um salário anual de 2,5 milhões de euros (R$ 6,8 milhões), como informaram tablóides ingleses nesta sexta-feira. "São apenas rumores, e, como sempre, não são verdadeiros", afirmou.

Outros nomes veiculados pela USSF seriam Marcelo Bielsa, ex-técnico da Argentina, Sven-Goran Eriksson, ex-Inglaterra, e Gerard Houllier, atual treinador do Lyon. A seleção dos Estados Unidos não joga desde que foi eliminada da Copa do Mundo na primeira fase, com a derrota por 2 a 1 para Gana, e não tem amistosos previstos para o ano que vem, segundo o site da Fifa. Assim, os próximos compromissos são a Copa Ouro da Concacaf, de 6 a 24 de junho de 2007, e a Copa América, que começa em seguida.

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