A procuradora da Justiça Militar, Maria de Nazaré Guimarães, pediu à Aeronáutica informações sobre o descumprimento de ordens hierárquicas dos controladores de vôo do Centro de Controle Aéreo de Manaus (Cindacta 4) na greve do dia 30 de março.
No Amazonas, os controladores tornaram a insubordinação explícita ao divulgarem fotografias de quando estavam amotinados no dormitório do Cindacta 4. Com base nas informações, a promotora decidirá se pede ou não a abertura de ação penal à Justiça Militar. Se condenados por crime de motim, por exemplo, poderão ser punidos com até oito anos de prisão. O processo correrá em sigilo.
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