A Justiça de Rio Claro, a 175 quilômetros de São Paulo, decretou a prisão preventiva do padre claretiano Hélio Aparecido Alves de Oliveira, acusado de envolvimento com pedofilia. As vítimas de supostos atos libidinosos seriam três garotos que estudavam em um colégio particular mantido na cidade pela Congregação Claretiana. A prisão foi decretada na noite de sexta-feira, após a Justiça ter aceitado a denúncia apresentada pela Promotoria Pública.
No processo, que tramita sob segredo de Justiça, também foi denunciada uma funcionária do colégio que, de acordo com o inquérito policial concluído na última semana pela Polícia Civil auxiliava o padre na prática do crime. O nome da acusada não foi divulgado. Até o final da tarde de hoje, o padre Hélio não havia sido preso pela Polícia.
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