O chefe da Casa Civil, José Dirceu, disse hoje, no Rio, que não existem divergências entre ele e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em relação ao pacto social em negociação entre a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Não discutimos isso. Foi a CUT quem levou essa proposta ao empresariado. No devido momento e na hora que o presidente determinar, se for o caso, o governo vai avaliar”, disse Dirceu, após uma palestra que fez durante o almoço do Seminário Revitalização do Rio, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e pelo jornal “O Globo”.
Também presente no seminário, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Lessa, elogiou a iniciativa de um pacto para proporcionar a queda de juros e estimular a geração de empregos, sem a volta da inflação.
“Torço para ser possível. Isso sempre apareceu como uma questão de professor universitário ou de homens públicos. Quando ela começa a aparecer na boca de empresários e sindicalistas, é um passo à frente.”
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