Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam as sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo e no Rio de Janeiro, além de sete pedágios no Paraná e três terrenos no Rio Grande do Sul. Segundo o MST, essas ocupações fazem parte da Jornada Nacional de Luta do MST e ocorrerão por tempo indeterminado.

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Os manifestantes querem que o governo federal cumpra os sete pontos estabelecidos entre o governo e os representantes do movimento durante a Marcha Nacional da Reforma Agrária, que ocorreu em maio deste ano.

Os sem-terra reivindicam a liberação de recursos para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Ministério do Desenvolvimento Agrário. Esta verba será usada para agilizar desapropriações. O grupo também solicita a revisão dos índices de produtividade (atualmente, os índices usados são de 1975), o assentamento de 400 mil famílias até o ano que vem, uma linha de crédito especial para os assentados, recursos para as agroindústrias e cestas básicas para os acampamentos.

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