O jogo é válido apenas pela primeira fase da Libertadores e, a julgar pelos outros adversários do Grupo 2 – Audax e Alianza Lima -, o São Paulo não deve ter dificuldades para se classificar. No entanto, mesmo diante do quadro, a partida da próxima 4ª feira, diante do Necaxa do México, vem sendo encarada como decisiva.

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No ano passado, em um grupo semelhante, o São Paulo acabou perdendo os dois jogos para o Chivas, outro rival mexicano. Derrotas que, mais tarde, acabaram causando efeito desagradável: o Tricolor deixou de decidir o título da competição no Morumbi.

?É um jogo muito importante e muito difícil também. Precisamos descansar bastante agora para estarmos 100% na quarta?, disse o atacante Aloísio, após a partida de sábado contra a Ponte Preta. A vitória sobre a Macaca, aliás, foi encarada pelos jogadores como fortificante para a partida em Aguascalientes.

?O time sentiu um pouco no final e acabou baixando o ritmo. Mas a vitória serviu para nos deixar mais confiantes e com um astral legal para a viagem para o México?, afirmou o goleiro Rogério Ceni.

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A fixação no Necaxa, aliás, chegou até a preocupar o técnico Muricy Ramalho antes da partida contra a Ponte. ?Foi difícil fazê-los esquecer do jogo de quarta e pensar só na Ponte. Mas isso é normal, nem tem como ser diferente.?

A própria Comissão Técnica tricolor mostrou que também estava com a cabeça mais na Libertadores, ao poupar Josué, que sentiu um desconforto muscular. ?Não podíamos arriscar?, disse Muricy.

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