João Paulo lembrou que o poder Executivo já está fazendo estudos sobre a legislação atual que tem entre outros dispositivos legais um decreto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que prevê a abertura de documentos ultra-secretos no prazo de 50 anos. “O prazo é importante mas não é o mais relevante. Precisamos analisar quais as informações que têm que ser protegidas como obrigação do Estado e quais as informações podem ser liberadas”, afirmou. “Nós não estamos necessariamente presos a redução dos prazos. É preciso ter cautela e saber quem pode ter acesso aos documentos. Temos que fazer um debate sobre o assunto”, disse João Paulo. O ministro Viegas saiu da casa de João Paulo sem dar declarações.
continua após a publicidade
continua após a publicidade