“Sou favorável a ir abrindo. Só que tem de ser uma coisa cautelosa, com o envolvimento de toda a sociedade para que a gente não tenha nenhum sobressalto”, disse.
Segundo João Paulo, uma parte grande dos documentos foi tornada pública no decorrer do tempo. “A cada ano que passa e a cada passo que o Brasil dá na consolidação da democracia, pode, efetivamente, ir fazendo com que o seu passado venha à tona e que a sociedade possa fazer um julgamento melhor”, disse.
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