Itália reduz novamente pena de dirigente do Milan

O vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, teve reduzida sua pena por envolvimento no escândalo de manipulação de resultados no Campeonato Italiano por uma corte independente de arbitragem. Ele estava suspenso por nove meses, mas a pena caiu para cinco. Inicialmente, sua punição era de um ano, mas em julho já havia sido reduzida uma vez.

Galliani, que havia sido punido por supostamente aprovar um acordo para que determinados árbitros apitassem os jogos do Milan, já cumpriu a maior parte de sua pena e irá "retomar suas funções normais no clube após o Natal", informou hoje o Milan em comunicado.

Aos 62 anos, Galliani também foi condenado a pagar 25 mil euros (R$ 68 mil) à Federação Italiana para que sejam investidos em projetos voltados a jovens.

Galliani foi um dos 19 dirigentes e árbitros punidos por um tribunal esportivo em julho no escândalo que resultou na cassação dos títulos conquistados em 2005 e 2006 pela Juventus e no rebaixamento para a Série B do Campeonato Italiano.

Cinco outros clubes escaparam do rebaixamento, mas foram punidos com perda de pontos, entre eles o Milan, que teve oito pontos subtraídos.

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