O IPC-Fipe de outubro, que encerrou em 0,62%, é a quarta maior variação do ano registrada pela Fundação. O porcentual do mês passado perde para o de agosto (0 99%), o de junho (0,92%) e o de janeiro (0,65%). O resultado também veio levemente acima da projeção do coordenador do IPC-Fipe, Paulo Picchetti, de 0,60%. Ele iniciou o mês com uma estimativa de 0,40%, mas elevou-a em função do reajuste dos combustíveis dado pela Petrobras a partir do último dia 15.
O índice veio no porcentual idêntico à mediana das expectativas do mercado. O cálculo foi feito pela Agência Estado com base na estatística descritiva de 16 instituições financeiras, que previam um intervalo de 0,55% a 0,68%. A média encontrada foi de 0, 61%, com desvio-padrão de 0,03%.
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