Investimentos na saúde chegam a R$ 1 bilhão no Paraná

Pela primeira vez, o Paraná tem um grande plano de saúde pública, aprovado inclusive pelo Conselho Estadual de Saúde. A Secretaria Estadual da Saúde desenvolveu, organizou e gerencia as estratégias e investimentos para melhorar a saúde pública no Estado. Em 2002, o orçamento do Tesouro Estadual para a saúde era de R$ 333 milhões. Mas, desse total, apenas R$ 178 milhões foram executados efetivamente. Neste ano, o orçamento do Tesouro Estadual chega a R$ 504 milhões e com todo o valor para investimentos definido. Se ainda somarmos a esse valor os investimentos do Governo Federal, a verba da saúde em 2005 chega a R$ 1 bilhão.

Com esses recursos, o governo está implantando ações inéditas no Estado. ?Estamos pensando na saúde dos cidadãos paranaenses e investindo na qualidade dos serviços prestados. Não queremos que ninguém fique sem atendimento adequado?, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Cláudio Xavier. Ele destaca a quantidade de obras feitas pelo Governo na área.

Estão sendo construídos ou reformados 13 hospitais prioritários em todo o Estado, evitando que pacientes se desloquem até os grandes centros. Os investimentos giram em torno de R$ 80 milhões. Entre os hospitais prioritários está o Centro Hospitalar de Reabilitação do Paraná, que deverá ser o maior hospital público de reabilitação e medicina física do país, nos moldes do Hospital Sarah Kubistchek, de Brasília, e cuja construção já foi iniciada. Com investimentos já liberados de R$ 15 milhões, o Hospital de Reabilitação estará voltado para o tratamento de pessoas com deficiência física motora e outras.

Para garantir o acesso à saúde, os serviços de saúde estão sendo descentralizados, mediante o Programa Regionalização de Assistência da Saúde. O principal objetivo é o fortalecimento de hospitais do interior com repasses fixos mensais que somam cerca de R$ 22 milhões por ano. Com isso os hospitais já existentes podem aumentar os seus atendimentos.

São repassados ainda mais de R$ 500 mil todos os meses para os consórcios intermunicipais de saúde. Assim o problema histórico das filas que os usuários enfrentavam para consultas e exames especializados está diminuindo e em alguns locais já acabou. O repasse da Secretaria é utilizado pelos consórcios para dobrar o número de consultas e exames especializados.

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