Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Rio Grande do Sul, apoiados por diversas entidades estaduais representativas de trabalhadores urbanos iniciaram hoje, na Assembléia Legislativa, greve de fome pela agilização da reforma agrária no estado.
Eles cobram R$ 30 milhões prometidos pelo governo federal e os R$ 10 milhões garantidos pelo governo do estado, no acordo firmado em Carazinho, que permitiu a desocuçação, no mês passado, da fazenda Guerra. Segundo Juntas Amaral, um dos líderes do MST, parte do dinheiro já estaria disponível, mas nenhuma terra foi adquirida até agora.
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