O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação entre a população idosa, subiu 0,07% no segundo trimestre deste ano, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No primeiro trimestre, o indicador registrou aumento de 1,79%.
A FGV informou que as maiores contribuições para a taxa menor do IPC-3i partiram dos grupos Alimentação, Educação, Leitura e Recreação e Transportes. Embora não tenha fornecido as variações de preços, no período para esses grupos, a fundação esclareceu que foram influenciados, respectivamente, por quedas de preços em frutas (-13,47%); passeios e férias (-9,07%) e combustíveis e lubrificantes (-3,46%)
De acordo com a FGV, a redução na taxa do IPC-3i só não foi mais intensa devido às elevações de preços, no segundo trimestre do ano, registradas em Habitação (1,04%) e Saúde e Cuidados Pessoais (2,70%). No primeiro grupo, houve a influência de aumento de preços em empregados domésticos (5,92%); no caso do segundo, ocorreu o impacto de elevação de preços em plano de saúde (3,66%). O IPC-3i mede o comportamento de preços no custo de vida de famílias cuja