Os municípios brasileiros gastaram em média, em 2005, 3,1% dos seus orçamentos com assistência social, segundo revela a Pesquisa de Informações Básicas Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje. O levantamento também apurou que as atividades de assistência social ocupavam 140 mil pessoas nas prefeituras brasileiras, e que o atendimento sócio-familiar era o serviço social realizado pelo maior número de municípios.
A pesquisa mostra também que cerca de 50% dos gestores municipais da área de assistência social tinham escolaridade com nível superior ou pós-graduação, e na maioria dos municípios, os órgãos por eles geridos tinham telefone, computador e acesso à internet.
Os dados revelam também que, em 2005, 99,7% dos municípios brasileiros possuíam estrutura organizacional para tratar da política de assistência social, na forma de secretaria municipal exclusiva (59,0%); secretaria em conjunto com outra política (21 0%); setor subordinado diretamente à chefia do executivo (12,9%) e a outra secretaria (6,9%).
